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Sobre o curso/
FELICIDADE
IN
nos clássicos
Há muito tempo se tem falado de felicidade. E não sei vocês, mas eu acho isso tudo muito brega.
Quando o mundo nos parece feio, levantemos o nível da conversa.
Falemos então um pouco de infelicidade só para garantir o mínimo de sanidade.
O percurso descreve alguns elementos que me parecem importantes nesse tema.
E o recurso metodológico foi dialogar com alguns gigantes
do pensamento ocidental, seja na literatura, na filosofia ou na psicanálise.
Iniciaremos nossa trajetória com o conceito de homem adoecido em Thomas Mann.
Depois analisaremos Schopenhauer junto de sua vontade furiosa e irracional.
Os estudos sobre Nietzsche estarão concentrados no ressentimento como uma
doença que reage à condição trágica. Já com Freud, analisaremos os seus estudos
sobre o mal-estar e a pulsão de morte.
Em Mary Shelley, entenderemos o conceito de desmedida em relação à ciência.
E com Dostoiévski, visualizaremos a modernidade como uma tragédia.
Chegando em Tolstói, outro escritor russo, estudaremos o casamento como prisão do desejo.
E através da inglesa Emily Brontë, autora de "O Morro dos Ventos Uivantes",
trataremos o amor como uma doença que constrói o caráter.
Ao abordarmos o novelista e poeta britânico Robert Louis Stevenson, traremos à tona a dualidade bem x mal.
Nós ainda passaremos pelas ideias de H.P. Lovecraft acerca do mal como ancestralidade cósmica,
para enfim lidarmos com o homem contemporâneo como impasse, conceito do escritor francês
Michel Houellebecq, o único autor ainda vivo dentre todos os outros citados.
Em resumo, o curso procura dialogar com os clássicos para que não nos sintamos sozinhos,
e também para que saibamos que a infelicidade já existe como conceito e
é discutida há pelo menos dois séculos.


Depoimentos de Alunos/
Ronnie Castro Maia
Gosto muito da forma direta como você trata a felicidade: ela não existe na verdade, e isso ajuda na aceitação, ou seja, contribui para que aproveitemos os melhores momentos da vida.
Maria cecilia Baldochi Medeiros
Realmente com todo este cenário mundial, não adianta tentar se fechar na própria concha e achar que está tudo bem e querer achar que achou a "formula" da felicidade. Já passou da hora de deixarmos o hedonismo para tras e encararmos a realidade.
Adriana Torres Beck
Gostaria de exprimir minha gratidão ao professor Luís Felipe Pondé e equipe pela oportunidade, através da internet, parabéns pela qualidade das imagens, do som, e obviamente a mestria do professor. As aulas são intensamente clarificadoras, objetivas e com profundidade.
Cronograma de aulas/

Introdução
Módulo 1/
O homem adoecido
em Thomas Mann
Módulo 2/
Schopenhauer e
a vontade irracional
Módulo 3/
Nietzsche e
o ressentimento
Módulo 4/
Freud o mal estar na
civilização e a pulsão de morte
Módulo 5/
Mary Shelley e a
desmedida da ciência
Módulo 6/
Dostoiévski e a modernidade
como tragédia
Módulo 7/
Tolstoy e o casamento
como prisão do desejo
Módulo 8/
Emile Bronte e o amor como
doença que destrói o caráter
Módulo 9/
Stevenson e a dualidade bem x
mal no homem como irredutível
Módulo 10/
Lovecraft e o mal como
ancestralidade cósmica
Módulo 11/
Houellebecq e o homem
contemporâneo como impasse
Encerramento
+ Aula Bônus/
AULA AO VIVO COM O PROF. Pondé
PARA DÚVIDAS










Para quem é este curso/
Para quem está de saco cheio desse
papo furado de felicidade
Para quem não é este curso/
para os mentirosos